Cogumelos mágicos Psilocybe cubensis

O que são cogumelos mágicos Psilocybe cubensis ?

Os cogumelos mágicos Psilocybe cubensis são os frutos de um fungo que contém as substâncias psicoativas psilocibina, psilocina e baeocistina, sendo também conhecidos como cogumelos psicodélicos.

De onde vem os cogumelos mágicos ?

Fungos, como o Psilocybe cubensis, são excelentes recicladores da natureza. Quando um esporo (semente) de cogumelo cubensis cai em um meio nutritivo o fungo toma vida. Então, começa a digerir o material, transformando-o em uma rede de micélio. Quando atinge a maturidade, o micélio gera frutos para sua reprodução: os cogumelos. Os cogumelos produzem milhões de esporos, facilmente, dissemináveis pelo ar e carregados por milhares de quilômetros. Por conta disso, encontram-se cubensis em todos os continentes do planeta.

As épocas de cogumelos mágicos Psilocybe cubensis aparecerem na natureza são principalmente a primavera e o verão, em períodos com chuva e calor moderados, geralmente em temperaturas entre 22C ° e 32C °.

Nos dias atuais, há também muito cultivo de cogumelos mágicos doméstico em ambiente indoor. Existem lojas especializadas em cogumelos mágicos tanto no Brasil como em outros países, assim como fórums e comunidades, formando uma grande cultura online sobre o tema. Assim sendo, é possível obter cultura líquida, carimbos de esporos, equipamentos, kit de cultivo, e até mesmo  comprar cogumelos  desidratados diretamente na Internet.

Comprar cogumelos mágicos

Comprar cogumelos mágicos na P. cubensis é a melhor escolha, pois aqui, a paixão, o estudo dos Psilocybe cubensis e compromisso se entrelaçam para oferecer o que há de melhor no mercado. Nossa empresa começou em 2012 e nos tornamos especialistas no cultivo de cogumelos magicos.

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História dos cogumelos magicos

Humanos têm tido experiências psicodélicas utilizando fungos e vegetais, tanto no uso recreativo como espiritual, ao longo de milênios. Muitos curandeiros e xamãs utilizaram esses cogumelos sagrados para explorar dimensões espirituais. Além da espiritualidade, as práticas tradicionais desses psicodélicos sugerem uma vertente psicoterapêutica presente em rituais de diversas culturas.

Os Psilocybe cubensis, presentes desde as primeiras civilizações há 12.000 anos, têm raízes históricas notáveis; nesse sentido, a evidência mais antiga de seu uso remonta a um mural no norte da Austrália datado de 10.000 a.C., representando cogumelos e ilustrações psicodélicas. Há muitas outras descobertas arqueológicas que apontam registros de cogumelos mágicos: figuras com mãos de cogumelo no norte da África, datadas de cerca de 7.000 anos; hieróglifos no Egito datados de cerca de 4500 anos; pinturas rupestres na Espanha, datadas de 4000 a.C. também indicam que os cogumelos mágicos eram conhecidos pelos povos pré-históricos europeus.

Civilizações antigas da América Central, como os maias e astecas, fizeram amplo uso de cogumelos, ritualisticamente, representando estes fungos como meios de comunicação com os deuses. Os maias e astecas chamavam os cogumelos de Teonanácatl, que significa “carne dos deuses”. Mencionam-se frequente os cogumelos nos mitos religiosos destas civilizações; deuses serpentes, que criaram toda a vida teriam dado cogumelos mágicos de presente aos antepassados deles. Assim, a psilocibina foi utilizada em cerimônias religiosas e espirituais desde 1.500 a.C., desempenhando papéis variados como adivinhação, cura, anestesia da dor e celebrações.

Por que são chamados de cogumelos mágicos?

A denominação “cogumelos mágicos” tornou-se popular, principalmente após María Sabina, uma curandeira Mazateca de Oaxaca, México, introduzir cogumelos psilocybe mexicana a Gordon Wasson durante um ritual religioso. Esse encontro foi fundamental para a disseminação do termo, culminando no ensaio “Seeking the Magic Mushroom”, publicado em 1957, na Revista Life.

O ensaio foi essencial para a introdução ocidental aos cogumelos mágicos Psilocybe cubensis, os quais ganharam notoriedade como cogumelos mágicos, devido aos seus efeitos profundos no pensamento, nos sentidos e na perspectiva de vida, conforme descrito na obra. Desde então, essa designação tem sido associada à experiência transformadora e espiritual proporcionada pelos efeitos psicodélicos desses cogumelos.

A ciência da psilocibina

Exames de imagem de voluntários, sob a influência da psilocibina, mostraram em ensaio clínico que milhões de novas conexões neuronais são criadas. O modo padrão de rede neural, MPRN, efetivamente rearranja o cérebro, além disso, esta pesquisa encontrou benefícios do uso de cogumelos mágicos que podem auxiliar na saúde mental e levar à neurogênese no cérebro.

Além disso, outras pesquisas, conduzidas pelo Imperial College London e pelo centro de estudos Johns Hopkins, vem tentando compreender como o consumo de cogumelos pode ajudar no tratamento de doenças mentais, depressão, abuso de álcool, estresse póstraumático e outras doenças graves, além de buscar identificar possíveis efeitos colaterais das abordagens terapêuticas.

No Brasil, a Universidade Federal de Campina Grande, na Paraíba, tornou-se a primeira instituição autorizada a realizar estudos com esses cogumelos medicinais no país. Além disso, busca entender os mecanismos por trás de possíveis efeitos antidepressivos da psilocibina, comparando-os a outros fármacos e substâncias controladas.

Cogumelos alucinógenos ?

Os cogumelos psilocibinos, frequentemente categorizados como cogumelos alucinógenos, recebem essa classificação de forma errônea e pouco específica. Entretanto, ao contrário da ideia tradicional de alucinações, caracterizadas pela percepção de coisas que não existem, os cogumelos psilocibinos não se enquadram nessa definição. De fato, a experiência com psilocibina muitas vezes envolve alterações na percepção, pensamento e consciência, mas não necessariamente a criação de entidades ou eventos inexistentes.

A alteração no estado de consciência promovida por cubensis desidratados não costuma induzir experiências alucinógenas com percepção de elementos inexistentes no momento, mas, sim, a modificar, muitas vezes de maneira sutil, a percepção da realidade. Isso pode resultar em efeitos como sinestesia, intensificação das cores, aumento da sensibilidade tátil e olfativa, entre outros efeitos psicodélicos clássicos. .

Ao fechar os olhos durante o uso, é comum observar a manifestação de imagens geométricas, mandalas, fractais e visões místicas. Constituem experiências mais relacionadas à alteração da percepção do que à alucinação convencional, portanto, não são cogumelos alucinógenos, são psicodélicos.

Cogumelos mágicos viciam ou causam dependência química?

Não há evidências científicas que sugiram que os cogumelos mágicos, especificamente aqueles que contêm psilocibina e psilocina, viciem ou causem dependência química.

A princípio, os usuários dessas substâncias geralmente não desenvolvem uma necessidade compulsiva de consumi-las regularmente para fins recreativos. Além disso, muitas pessoas relatam que, após uma experiência psicodélica intensa, sentem uma espécie de “respeito” pelos poderosos efeitos dos cogumelos e, portanto, não têm o desejo de usá-las com frequência.

Outra razão é o cérebro gerar uma rápida tolerância à psilocibina, gerando uma barreira que exige volumes muito maiores de dose, mesmo em poucos dias de uso repetido.

Cogumelos psicodélicos no Brasil

O cultivo de cogumelos Psilocybe cubensis não é proibido no Brasil, porém, por falta de definição específica das leis, a comercialização dos cogumelos e as utilizações para fins recreativos ou medicinais podem ser interpretadas de formas diversas, uma vez que a psilocibina isolada ou sintetizada consta na lista de substâncias controladas pela Anvisa, porém a espécie Psilocybe cubensis in natura não consta tipificada em nenhuma portaria.

Em reportagem recente, publicada na BBC, o neurocientista Renato Filev, coordenador científico da Plataforma Brasileira de Política de Drogas afirmou que talvez os cogumelos psicodélicos no Brasil tenham se popularizado nos últimos anos por conta das redes sociais e da facilidade de acesso, ainda que o uso de cogumelos seja uma prática ancestral tradicional.

Entre os especialistas ouvidos pela reportagem, Clarice Madruga, professora da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), explicou que tem a impressão de que houve sim um aumento recente na popularidade e no consumo. Acredita que por conta da inserção do tema no debate público, no entanto, ela diz não possuir dados epidemiológicos ou dados atualizados sobre consumo.

Igualmente, segundo o advogado Emílio Nabas, o qual atende diversos casos ligados à Cannabis medicinal, no Distrito federal, em Santa Catarina e em todo o país, houve um aumento considerável em seu escritório de clientes em busca de assistência legal para consumo e comercialização dos cogumelos em especial.

Atenção: Este produto não é um medicamento e/ou insumo farmacêutico. Trabalhamos exclusivamente com cogumelos desidratados in natura, enviamos para fins de estudos. Amostras etnobotânicas de livre comércio no Brasil. Não manipulamos e/ou encapsulamos substâncias controladas.

Como funciona o envio dos cogumelos mágicos via Correios?

Assim que recebido o pagamento, enviaremos seus cogumelos mágicos em até 24h úteis. Você receberá seu código de rastreamento por e-mail.

Quais as formas de pagamento disponíveis? Aceitam Pix?

Você pode pagar seus cubensis com PIX, cartão de crédito, boleto, ou transferência bancária.

Quanto tempo duram os cogumelos mágicos desidratados?

Até três meses, em local seco, ao abrigo da luz, na embalagem fechada.

Pode comprar cogumelos Psilocybe cubensis no Brasil?

Não existe proibição. A substância psilocibina isolada é proibida, mas o cogumelo in natura não.
Leia: Portaria da Anvisa